tag:blogger.com,1999:blog-28857581349758252612024-02-20T02:31:21.398-08:00Seminário 1968 - 40 anos depoisEduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-60458642992141063982008-06-08T20:10:00.001-07:002011-09-27T06:38:32.544-07:00Raul Pont esteve presente no seminário<div xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"><p style="text-align: left;"><object height="350" width="425"><param value="http://youtube.com/v/n2xKL-8kX7o" name="movie"><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://youtube.com/v/n2xKL-8kX7o" height="350" width="425"></embed></object></p><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwozgnlWbfcjtgdBRm1Rj8jH1C98Ak-DXmD_J9RzsUm_OU47HX4serlMAg40ubPYjfoOCYe_Pn0NeAc8AhFlgofF_F10so-356kHY6JoUPWk8CdSREeIVxrU6Nw2CddmyzFwCWC5AYZMHr/s1600-h/DSC05582.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 270px; height: 204px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwozgnlWbfcjtgdBRm1Rj8jH1C98Ak-DXmD_J9RzsUm_OU47HX4serlMAg40ubPYjfoOCYe_Pn0NeAc8AhFlgofF_F10so-356kHY6JoUPWk8CdSREeIVxrU6Nw2CddmyzFwCWC5AYZMHr/s320/DSC05582.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209721767139674850" border="0" /></a></p><p style="text-align: left;">No último dia de atividade o deputado estadual, Raul Pont (PT), falou sobre a resistência dos esdutantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) à repressão sofrida durante a ditadura militar. No vídeo, ele concede uma entrevista à <a href="http://www.radiocom.org.br/">RádioCom</a>, única rádio de Pelotas interessada em realizar a cobertura do <span>evento</span>.</p>A experiência de Raul Pont no movimento estudantil se deu, justamente, em 1968, quando foi presidente do Diretório Central dos Estudantes da UFRGS.<br /><br />De forma descontraída, o deputado falou sobre as estratégias de mobilização das organizações estudantis durante o regime. Segundo o parlamentar petista, a luta dos movimentos sociais contra a ditadura era, sobretudo, uma batalha contra um inimigo em comum: o imperialismo norte-americano. "Mesmo com as divergências internas todas as correntes de esquerda se uniram para combater a ditadura militar", ressaltou Pont.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Último dia de seminário</span><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFrwUmIYimFvH_bc03DSYg1YRdZnfOxqZQsXaV1K3JQB_y2XBdhHGtT0-iN0LJhIebCWHaTOZvq5FgWemCbdbZLbWLdB4aIpFxCWEzU5Qvt5F483VYK3WPdsi6BtUodfdyzhv_KcYb5XUd/s1600-h/dellavechia.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 107px; height: 162px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFrwUmIYimFvH_bc03DSYg1YRdZnfOxqZQsXaV1K3JQB_y2XBdhHGtT0-iN0LJhIebCWHaTOZvq5FgWemCbdbZLbWLdB4aIpFxCWEzU5Qvt5F483VYK3WPdsi6BtUodfdyzhv_KcYb5XUd/s320/dellavechia.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209722798531773634" border="0" /></a><br /></div><div xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"><br /></div><div xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"><br /></div><div xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"><br /></div><div xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">Para o coordenador do Instituto Mário Alves (IMA), Renato Dellavechia, a resposta da comunidade ao evento foi muito boa. "O seminário atingiu seu objetivo, pois a participação foi bem significtiva. Isso demonstra que ainda há interesse por este tema", disse. Para ele, "as mudanças ocorridas em 1968 caracterizam este período como o acontecimento político mais importante do século passado".<br /><br /></div><div xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"><br /></div><div xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"><br /><div style="text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz_9jNpoB-VKfBMv0K2Q3AP9NZ-oOb2aCFjy62swgo4LcJcPgjv7qv_czlsKCmuApxLhL8YRoSgV_NBdys9YUsGBaAMQF93jA0eg7kqWgjq-8WxUrQE7jnTaw85uHFsxUyjq_Gey6R62fU/s1600-h/DSC05521.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 346px; height: 259px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz_9jNpoB-VKfBMv0K2Q3AP9NZ-oOb2aCFjy62swgo4LcJcPgjv7qv_czlsKCmuApxLhL8YRoSgV_NBdys9YUsGBaAMQF93jA0eg7kqWgjq-8WxUrQE7jnTaw85uHFsxUyjq_Gey6R62fU/s320/DSC05521.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209723572401058914" border="0" /></a><br /></div></div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><b><br /></b><div xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"><div style="text-align: left;"><b>Público qualificado que se fez presente durante todo o evento.</b><br /></div><p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p></div>Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-69309571169999338442008-06-08T19:25:00.000-07:002016-04-12T18:16:53.061-07:00Os sonhadoresFilme sobre Maio de 1968 é apresentado no seminário<br />
<div style="text-align: center;">
<br />
<div style="text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn7Z2c7hwxuY6pBPk-Vq1dVUpLk1GzfSW9T066BJM5qxizbupMqRuYpX3qpzEo5Yi2zk3PbUMrl6QAYMP191TnZxQaAu-xMPqoEVspkRcylwtrKcd5YI1NB2i_BqCKcppowaKG-fyyUPoS/s1600-h/427587_4.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209708003375437906" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn7Z2c7hwxuY6pBPk-Vq1dVUpLk1GzfSW9T066BJM5qxizbupMqRuYpX3qpzEo5Yi2zk3PbUMrl6QAYMP191TnZxQaAu-xMPqoEVspkRcylwtrKcd5YI1NB2i_BqCKcppowaKG-fyyUPoS/s320/427587_4.jpg" style="cursor: pointer; float: left; height: 292px; margin: 0pt 10px 10px 0pt; width: 219px;" /></a>Todo o enredo do filme "<a href="http://www.foxsearchlight.com/thedreamers/">Os Sonhadores</a>", dirigido pelo italiano Bernardo Bertolucci, se passa em Paris, no ano de 1968. Um jovem norte-americano, apaixonado por cinema, vai a Paris para estudar francês. Mathew acaba morando com outros dois jovens, Isabelle e Theo. Os três ficam juntos por um bom tempo, mas Mathew surpreende-se com a relação incestuosa vivida pelos irmãos gêmeos.<br />
<br />
De inicio, o norte-americano fica assustado, embora sinta-se tentado a participar. Com o tempo ele passa a fazer parte do jogo amoroso e cria-se um clássico <span style="font-style: italic;">ménage à trois</span>. Mathew faz uma série de descobertas sobre liberdade sexual, as quais acabam dando o tom da trama de Bertolucci.<br />
<br />
Em <a href="http://seminario1968.blogspot.com/2008/06/maio-de-68_08.html">maio de 1968<span class="Apple-style-span"> </span></a>, a França vivia uma época de mudanças comportamentais e, principalmente, de transformações impactantes nas esferas política e social. Mesmo assim, os três jovens pareciam experienciar um mundo à parte, que não existia para além de suas descobertas e revoluções pessoais.<br />
<br />
Quando eles se dão conta do que realmente estava acontecendo deixam de sonhar sozinhos. Os três amantes passam a experimentar uma das máximas do movimento estudantil de 1968: <span style="color: red; font-style: italic;"> <span style="font-weight: bold;">"os limites impostos ao prazer excitam o prazer de viver sem limites".</span></span><br />
<br /></div>
</div>
Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-15012965642702850432008-06-08T16:34:00.000-07:002011-09-27T07:02:17.140-07:00Maio de 1968: a revolução permanente<div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);font-size:130%;">"Sejam realistas, exijam o impossível!"</span><br /></div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil2Q5JLtnR0V5OVCxaqftsMa251ow10OCk4PR_cMgCwBK1HatKaqArCiojE9vIqYRI6_n5i01xLfdr9PCYE2Q8rQBv1sjuVky4lMLVg885LlyNx_lFFLzz9HwAH3FPIU6B5jhtOPnX6IrO/s1600-h/mai68.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil2Q5JLtnR0V5OVCxaqftsMa251ow10OCk4PR_cMgCwBK1HatKaqArCiojE9vIqYRI6_n5i01xLfdr9PCYE2Q8rQBv1sjuVky4lMLVg885LlyNx_lFFLzz9HwAH3FPIU6B5jhtOPnX6IrO/s320/mai68.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209658683408539074" border="0" /></a><p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal">Quando, em maio de 1968, os estudantes franceses saíram as ruas, armaram-se daquilo que os déspotas jamais poderiam roubar-lhes. Estavam munidos de paixão. Eram puro sentimento, entricheirados em literatura e disparando poesias. Repetiam com ênfase aquilo que outrora lhes disse <span style="font-style: italic;">Che Guevara</span>, "não se pode deter a primavera mesmo matando uma, duas ou três rosas". Assassinado em 1967, na aldeia de La Higuera, <span>Che</span> já imaginava a incapacidade das forças conservadoras de se enraizarem no poder. Mesmo hoje, na dita pós-modernidade, a história permanece sendo escrita pelas mãos calejadas dos trabalhadores e as flores continuam vivas; talvez, só precisem ser regadas.</p><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;">"Milionários de todos os países, unam-se, o vento está mudando." </span><br /></div><br />Em 1968, a França vinha de uma derrota durante a Segunda Guerra Mundial e os Estados Unidos estava cada vez mais afundado na Guerra do Vietinã. A todo instante surgiam movimentos reivindicatórios, os quais pressionavam as autoridades e exigiam o cumprimento dos direitos civis em todos os cantos do mundo. No Brasil, o AI-5 apontava para aquilo que seria o período de maior repressão durante a ditadura militar.<o:p></o:p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2kPlqmkTK4I46xLvwBQA4nUcIAwygGjD-McZd9pxfXM8LCD4yFfzeX6zqQairH-2XIW4oIupijlYCXQafPMLOxKUk0nXFM6fcBVVIgpaKkbE5P_KCcxL_1W2G71lHTZ5F-EGfeapQkIrl/s1600-h/maio+68+paris.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 256px; height: 170px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2kPlqmkTK4I46xLvwBQA4nUcIAwygGjD-McZd9pxfXM8LCD4yFfzeX6zqQairH-2XIW4oIupijlYCXQafPMLOxKUk0nXFM6fcBVVIgpaKkbE5P_KCcxL_1W2G71lHTZ5F-EGfeapQkIrl/s320/maio+68+paris.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209658967259952818" border="0" /></a>Pichações, barricadas, confrontos com a polícia; era preciso adotar qualquer forma de intervir na realidade. Sentia-se a urgência de inscrever seu próprio nome na história, grafar o livro dos dias com o vermelho do amor; em uma revolução política, mas, acima de tudo, pessoal.<br /></p><p class="MsoNormal">Assim como ocorre no dias de hoje, os meios de comunicação da época diziam que a luta de classes era coisa do passado. A visível ascenção econômica dos EUA no pós-guerra reforçava a vitória do mercado, marginalizando qualquer movimento de caráter público e coletivo. A elite francesa gabava-se de melhores condições de vida, já que a indústria deste país desenvolvia-se com muita rapidez, principalmente após a Segunda Guerra Mundial.<br /></p><p class="MsoNormal">No entanto, o progresso da indústria representava também o fortalecimento do operariado, cada vez em maior número e sindicalizado. Enquanto a França desenvolvia-se economicamente, a classe trabalhadora continuava submetida a uma série de explorações. O descontentamento com o governo era evidente e a consciência de classe emergia entre trabalhadores e estudantes. Nos primeiros meses de 1968 os confrontos entre a polícia e o movimento estudantil eram constantes. O fechamento de algumas universidades fazia parte da política conservadora e autoritária do general Charles De Gaulle, que estava no poder desde o início da década de 1960.</p><p class="MsoNormal"><span style="font-weight: bold;">Greve geral</span><br /></p><p class="MsoNormal">Na greve geral, do dia 13 de maio, mais de um milhão de pessoas sairam às ruas. Os insurgentes mostravam-se dispostos a tudo para modificar as condições política e econômica do país. A luta de classes se apresentava de forma singular. Era um movimento híbrido, responsável por aglutinar trabalhadores e estudantes, dando coesão às mobilizações. Todo tipo de profissional se convertia em uma única classe de explorados.</p>Porém, ainda no mês de junho, os capitalistas fizeram uma proposta aos dirigentes sindicais. Os salários aumentaram e foram asseguradas outras conquistas para cada categoria. Aos poucos os trabalhadores abandoram a greve e retornaram aos postos de trabalho. Se esta história acabasse assim, o final seria um pouco frustrante, mas os resultados desta revolução permanecem presentes até os dias de hoje.<br /><br />Jamais a classe patronal francesa poderia imaginar que, um dia, aconteceria uma sublevação como a de <span>maio de 1968. O país estava em</span> pleno auge econômico, passava por um crescente processo de industrialização. Os trabalhadores franceses eram vistos como uma massa alienada e americanizada, ou seja, incapaz de pensar por si só. Mas, mesmo nesse contexto, a faísca do movimento estudanil tranformou-se em labareda e, esta, por sua vez, incendiou ruas e fábricas. O mundo esteve em chamas e jamais poderia ser o mesmo. Os corações revolucionários batiam esperançosos de que, superadas as condições de submissão ao capital, descobriria-se o quanto o ser humano pode ser criativo, revolucionário e apaixonado pela simples condição de viver intensamente. Esta história continua (...)<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><span style="font-weight: bold; font-style: italic;"></span><o:p></o:p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-73551278424135963652008-06-08T14:32:00.001-07:002010-05-09T20:18:53.187-07:00Filme Panteras Negras (1996)<div xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"><p><object width="425" height="350"><param value="http://youtube.com/v/V1zoR9FTHgc" name="movie"><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://youtube.com/v/V1zoR9FTHgc" width="425" height="350"></embed></object></p><p>Filme exibido durante o <span style="font-style: italic;">Seminário 1968 - 40 anos depois</span>.</p></div>Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-36389967969732744702008-06-08T14:13:00.001-07:002011-09-27T07:05:51.636-07:00"40 anos depois o preconceito ainda continua"<div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBzOyLwXnZd2KaXqLXELQ1RExsD8vbkEOB7dbfPxCclWpLxWDGLTQv3MsZMf2LB91g71BpuxkxKxWrmKLfwlFSFpePswXjabehfWT8rGc7FV2-wTzMzQRW7D2yRxixyzFkbRY9atz3WSnp/s1600-h/DSC03240.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBzOyLwXnZd2KaXqLXELQ1RExsD8vbkEOB7dbfPxCclWpLxWDGLTQv3MsZMf2LB91g71BpuxkxKxWrmKLfwlFSFpePswXjabehfWT8rGc7FV2-wTzMzQRW7D2yRxixyzFkbRY9atz3WSnp/s320/DSC03240.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209624750459243826" border="0" /></a>Falar sobre a luta pelos direitos civis e o movimento negro nos EUA. Esta foi a tarefa de Sandro Gonzaga, professor de história da UFRGS. Martin Luther King, os Panteras Negras, a postura da imprensa e dos aparelhos repressores do Estado. Cada aspecto relevante deste período, dentro da retrospectiva dos <span style="font-style: italic;">40 anos de 1968</span>, foi abordado na palestra.<br /></div><br />Após aproximadamente duas horas de conversa, onde foram citados os principais acontecimentos relativos ao movimento negro nos EUA, veiculou-se o filme “<a href="http://seminario1968.blogspot.com/2008/06/filme-panteras-negras-1996.html">Panteras Negras</a>”. A obra cinematográfica é dirigida por Mario Van Peebles e conta um pouco da trajetória do movimento negro em Oakland, Califórnia.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlOV5JQZ6lY1yQKmsJQTdsBuH6SieExtE9xRdhjqmvdj0a2IpOTDsvdJZm6ZzRpGXSUGotA-LSGszReqOgofNClGnnkICatmgXvb8s1E9o3PUGkrQ-VGtjn9_3FZYcPTN90Rmll5g9hrZH/s1600-h/panteras-negras01.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 264px; height: 175px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlOV5JQZ6lY1yQKmsJQTdsBuH6SieExtE9xRdhjqmvdj0a2IpOTDsvdJZm6ZzRpGXSUGotA-LSGszReqOgofNClGnnkICatmgXvb8s1E9o3PUGkrQ-VGtjn9_3FZYcPTN90Rmll5g9hrZH/s320/panteras-negras01.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209623371970070050" border="0" /></a>Trata-se de um retrato da época, na qual se cria um partido para proteger a população negra da polícia racista. A organização é, acima de tudo, política. Através de um processo educativo e de formação, o partido pretendia conscientizar a comunidade negra de sua condição de classe e função histórica.<br /><br />O filme mostra como os brancos de Oakland, apoiados pela polícia, tentam se livrar daquilo que consideram ser uma "ameaça" às pretensões da elite norte-americana.Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-4113789262867457262008-06-08T09:58:00.000-07:002011-09-27T07:11:28.006-07:00Movimento Negro em 1968<span class="Apple-style-span"><div style="text-align: center;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;">Eu tenho um sonho<br /><br /></span></span></div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1u0e1ddMAB-J0ANrTKqI-OSc7Y0oPSkP5vfu2wCoktJPljooj0VtcA3rt8kKfZiktTFb54Mc-wpWO6Rie_nAdrppX8PeubLZCTkbH85_lKSHMNKkbm-jWM8Ylk16_Jh64ntC5TsbXjo4n/s1600-h/martin-luther-king.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1u0e1ddMAB-J0ANrTKqI-OSc7Y0oPSkP5vfu2wCoktJPljooj0VtcA3rt8kKfZiktTFb54Mc-wpWO6Rie_nAdrppX8PeubLZCTkbH85_lKSHMNKkbm-jWM8Ylk16_Jh64ntC5TsbXjo4n/s320/martin-luther-king.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209615332360962098" border="0" /></a> <span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;"> Martin Luther King foi um dos grandes expoentes na luta contra a discriminação racial</span></span><br /></div><br />O reverendo Martin Luther King era um sonhador, um pacifista e, também, um revolucionário. Foram 13 anos de lutas pelos direitos civis até conseguir a intervenção do Estado nas questões envolvendo a discriminação racial.<br /><br />Entre os boicotes e as manifestações lideradas por King destaca-se a passeata em Washington, onde proferiu o seu histórico discurso para mais de 200 mil pessoas. Na ocasião, o líder negro afirmava: <span style="font-style: italic;">"I have a dream"</span> - <span style="font-style: italic;">"Eu tenho um sonho"</span>. Durante o discurso, realizado no racista estado do Alabama, ele dizia sonhar com o dia em que crianças negras e brancas dariam as mãos e viveriam como irmãos. Entre as conquistas dos negros, nesta época, destaca-se a Lei do Direito de Voto (1965), a qual extingüia o uso de exames que tentavam impedí-los de votar.<br /><br />King morreu em 4 de abril de 1968, após ser baleado em um hotel na cidade de Memphis, local onde hoje é a sede do Museu Nacional dos Direitos Civis. O assassino, James Earl Ray, foi preso e condenado a 99 anos de prisão.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Panteras Negras<br /><br /></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgT24noXPsslwMcA5p9AnJdRRpKwDDAD8v1YYDI2GWtspgFSkb1fMrdcIKOZdDlkHXMf6Xb7EJwQLPuL7r_BeXuGl4SWvkPkpeKAOIX5crerOwOdaLt6r1jw2vnW-lMa_dXviyUl7fYKjB/s1600-h/369914.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 272px; height: 212px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgT24noXPsslwMcA5p9AnJdRRpKwDDAD8v1YYDI2GWtspgFSkb1fMrdcIKOZdDlkHXMf6Xb7EJwQLPuL7r_BeXuGl4SWvkPkpeKAOIX5crerOwOdaLt6r1jw2vnW-lMa_dXviyUl7fYKjB/s320/369914.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209614888762078978" border="0" /></a>Com a morte do pacifista o movimento negro ganhou força e se acirraram os conflitos raciais nos EUA. Um grupo conhecido como <span style="font-style: italic;">Partido Panteras Negras,</span> fundado em 1966, já contava com mais de 5 mil membros no mesmo ano da morte de </span>Luther King. Es<span class="Apple-style-span">se salto na organização política e social dentro do movimento negro impulsionou a conscientização de milhares de jovens e trabalhadores.</span><div><span class="Apple-style-span"><br />Mas os Panteras Negras foram ainda mais além. Criaram centros médicos, educacionais e forneceram alimentação para crianças desamparadas. Os dez pontos programáticos do partido direcionavam a ação direta para a luta contra as mazelas provocadas pela elite branca norte-americana.<br /><br />Os militantes negros empenhavam-se cada vez mais na busca dos direitos civis. Lutavam por emprego, melhores condições de trabalho, assistência médica, educação igualitária, libertação de prisioneiros, mudanças radicais no sistema judicial e, também, pela não-convocação para a Guerra do Vietnã.<br /><br />Um dos principais membros do partido Panteras Negras declarou, publicamente, o que sentiu após a morte de Luther King. Em seu discurso, Stokely Carmichael sintetizou a revolta vivenciada na época: <span style="font-style: italic;">"agora que levaram o Doutor King, está na hora de acabar com essa merda de não-violência".<br /><br /></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYDeZCwb0gBWj4iTSmXvd5V9ETm2RPmgoTICTbeSTuNr70FpgSSar63yk4w9GdvVCrbUhFBgOy6H6GvfVsb5OLWOvJ7AViLfdWO_baHjk9cdNon43mIKTI14hkem6BkPKgSY8oaPanqMys/s1600-h/180px-Mumiaabujamal.png" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 123px; height: 154px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYDeZCwb0gBWj4iTSmXvd5V9ETm2RPmgoTICTbeSTuNr70FpgSSar63yk4w9GdvVCrbUhFBgOy6H6GvfVsb5OLWOvJ7AViLfdWO_baHjk9cdNon43mIKTI14hkem6BkPKgSY8oaPanqMys/s320/180px-Mumiaabujamal.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209616287638493858" border="0" /></a><span>A postura combativa do grupo levou o FBI a considerá-los uma ameaça à segurança interna dos EUA. As principais lideranças do movimento foram presas, torturadas, </span><span>mortas,</span><span> ou ainda, obrigadas a se exilar. Mas um caso que chama a atenção da opinião pública, há mais de 20 anos, é o da prisão e condenação à cadeira elétrica de Mumia Abu Jamal. Ele foi preso por, supostamente, ter </span></span><span class="Apple-style-span"><span>assassinado um policial que espancava o seu irmão. Em março de 2008 a sentença converteu-se em prisão perpétua, sendo lhe concedido um novo julgamento.</span></span><span class="Apple-style-span"><span style="font-style: italic;"><br /><br /><br /><br /></span><span style="font-weight: bold;">Olimpíadas<br /><br /></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilX2G8eAk9IlMOXPN_bh0vc0cg_EqqmtR6Hg5FneQc4PYIj5QW-A64seCtCtNcmemyiN8E508t5sJoL0_32y3E948AVxMuJxoItdx1GKxGBh48A31PmOxpc8nfBFM6skgN9Jm8inCO-dQ4/s1600-h/protesto_1.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilX2G8eAk9IlMOXPN_bh0vc0cg_EqqmtR6Hg5FneQc4PYIj5QW-A64seCtCtNcmemyiN8E508t5sJoL0_32y3E948AVxMuJxoItdx1GKxGBh48A31PmOxpc8nfBFM6skgN9Jm8inCO-dQ4/s320/protesto_1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209616025808149458" border="0" /></a>Durante as Olimpíadas do México, em outubro de 1968, os atletas Tommie Smith e John Carlos, ao ficarem em primeiro e terceiro lugares respectivamente, durante a prova de atletismo, mostraram ao mundo a força e o orgulho do poder negro. Quando subiram ao pódio, os desportistas ergueram os braços, com os punhos fechados, em sinal de protesto. O Comitê Olímpico Internacional (COI) expulsou os atletas norte-americanos dos jogos. Mas isso não foi suficiente para impedir que a história de luta em busca da igualdade racial atingisse a mente de milhões de afrodescendentes de todo o mundo.<span style="font-style: italic;"><br /><br />"Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele" (</span>Martin Luther King)</span></div><div></div><div></div>Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-39941627529313709182008-06-08T07:30:00.000-07:002011-09-27T07:13:01.252-07:00A Primavera de Praga<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaO-rDMh03aPS0dOEuQMwZKwbLNicMTkAS7GlVWZw6W-T0Z4aZMpeUVfOeJQkzk5lzVQ8DvzTbaudjU-t92HOCfko3OohgpyCyL2fsGLRphFOWBUVkp6Mu3bVNAYOO94XA803YbUPWyyqm/s1600-h/Primavera+de+praga+1968.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 388px; height: 269px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaO-rDMh03aPS0dOEuQMwZKwbLNicMTkAS7GlVWZw6W-T0Z4aZMpeUVfOeJQkzk5lzVQ8DvzTbaudjU-t92HOCfko3OohgpyCyL2fsGLRphFOWBUVkp6Mu3bVNAYOO94XA803YbUPWyyqm/s320/Primavera+de+praga+1968.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209520199947214162" border="0" /></a>Como fazer a transição de um regime autoritário para uma social-democracia? Essa era a pergunta que atormentava <span class="text">Alexander Dubcek, secretário geral do partido comunista tchecoslovaco - <span style="font-style: italic;">Komunistická strana Československa</span> (KSČ) . Em 1968, o KSC foi contra as medidas autoritárias patrocinadas pelo regime comunista da URSS, o qual havia deformado os ideais socialistas e contrapunha-se às propostas de Dubcek.<br /><br />A idéia era humanizar o comunismo e rever a constituição para garantir os direitos dos cidadãos. Nesse sentido, Dubcek pregava a livre organização partidária</span><span class="text"> e tinha planos para que a imprensa também agisse livremente, o que acabaria com a hegemonia do partido comunista dentro da Tchecoslovaquia. A URSS, contrariada com as medidas que estavam sendo adotadas por Dubcek, mobilizou-se com o apoio das tropas do <a href="http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/pacto-de-varsovia/">pacto de varsóvia</a>, invadindo aquele país e sepultando a Primavera de Praga.<br /><br /></span><span class="text"><span style="font-weight: bold;">Efeitos políticos </span><br /><br /></span><span class="text">Embora derrotados dentro do plano militar, a ação promovida pelos intelectuais comunistas tchecos propiciou uma transformação gradativa no pensamento marxista em toda a Europa. Em 1988, </span><span class="text">Michail Gorbachov anunciou que a URSS havia abandonado a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrina_Brejnev">doutrina brejnev</a>, criada ainda durante a Primavera de Praga. Essa doutrina defendia a intervenção de um Estado Socialista em assuntos políticos de outro país visando preservar o regime da época.<br /></span><br /><span class="text"></span><span class="text"><br /></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLyRA3kTgtYTgNi-iyx9YkTR2Ej6-ITKQ1vKI4PweOnnLLW4t6BpbIvJWbKHwfrxyihpPuWUYDA8xqntQhFuqFg8MMIdTLKn1Z234368GUoYQBjAIXhSofqroiKI15_jnItQIjNFf3XLPy/s1600-h/DSC03170.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 302px; height: 225px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLyRA3kTgtYTgNi-iyx9YkTR2Ej6-ITKQ1vKI4PweOnnLLW4t6BpbIvJWbKHwfrxyihpPuWUYDA8xqntQhFuqFg8MMIdTLKn1Z234368GUoYQBjAIXhSofqroiKI15_jnItQIjNFf3XLPy/s320/DSC03170.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209554126467178098" border="0" /></a><span class="text"><br /></span><div><span class="text"><br /></span></div><div><span class="text"><br /></span></div><div><span class="text"><br /></span></div><div><span class="text"><br /></span></div><div><span class="text"><br /></span></div><div><span class="text"><br /></span></div><div><span class="text"><br /></span></div><div><span class="text"><br /></span></div><div style="text-align: right;"><span class="text"><b>Durante o <span style="font-style: italic;">Seminário 1968 - 40 anos depois</span>, o sociólogo, Tarson Nunes, falou sobre o Leste Europeu e a Primavera de Praga</b>.<br /></span><span class="text"><br /></span></div>Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-43922570817423740372008-05-25T18:50:00.001-07:002008-05-25T18:50:25.836-07:00Elinor Brito fala sobre a FUEC<div xmlns='http://www.w3.org/1999/xhtml'><p><object height='350' width='425'><param value='http://youtube.com/v/Ql5xEk9rWpo' name='movie'/><embed height='350' width='425' type='application/x-shockwave-flash' src='http://youtube.com/v/Ql5xEk9rWpo'/></object></p></div>Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-74960542966741200392008-05-25T15:48:00.001-07:002011-09-27T07:18:41.038-07:00A luta dos estudantes no Rio de Janeiro<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQGo2sJc-4bJG5E6KlPrPX84egYClANdC4Ssf0BK9KdkMl1SxsRuxq5noHTJ2dT_5Xh9Rb_SOGTgffl3gl6JZU6jlUjiNYAF_I20dhS3NsNFI8VH0FQVyl4hnjtiPrsZpfgGSOXMy02UOB/s1600-h/DSC05559.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 298px; height: 223px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQGo2sJc-4bJG5E6KlPrPX84egYClANdC4Ssf0BK9KdkMl1SxsRuxq5noHTJ2dT_5Xh9Rb_SOGTgffl3gl6JZU6jlUjiNYAF_I20dhS3NsNFI8VH0FQVyl4hnjtiPrsZpfgGSOXMy02UOB/s320/DSC05559.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5204452419015218002" border="0" /></a>Na noite desta quinta-feira (15), o professor Elinor Brito, que em 1968 foi coordenador da Frente Unida dos Estudantes do <a href="http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/03/15/palco_de_resistencia_em_68_restaurante_do_calabouco_foi_palco_de_manifestacoes_historicas_contra_ditadura-426253090.asp">Calabouço</a> (FUEC) , falou sobre o movimento estudantil no Rio de Janeiro e a forte oposição dos estudantes à ditadura militar.<br /><br />Ao explicar as motivações de luta dos militantes cariocas, na década de 1960, - o que mais tarde irá culminar na Marcha dos Cem Mil - Brito destaca que, "o movimento estava se mobilizando para exigir a conclusão das obras do restaurante universitário".<br /><p class="MsoNormal"><o:p></o:p>O espaço deveria ser destinado aos estudantes cariocas, mas estava por ser apropriado pelos militares, tendo em vista a sua magnitude. O local era tido como estratégico pelo Exército, pois pretendia-se utilizá-lo para realizar uma reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI). Segundo Brito, a idéia do governo militar era "reurbanizar a área", utilizando-se da força para expulsar os estudantes do Calabouço.<o:p></o:p></p> <p class="MsoNormal"><o:p></o:p>Assim, foram intensificadas as mobilizações em defesa da manutenção do restaurante como um ambiente público. Por outro lado, mesmo com a resistência dos estudantes para que o lugar não fosse destinado a fins privados, os militares terminaram por destruí-lo.<br /></p><p class="MsoNormal">O impacto desta ação militar repercutiu fortemente em meio ao movimento estudantil, não surtindo o efeito esperado pelo Governo. Ao invés de acabar com a mobilização dos estudantes, tal atitude serviu como combustível, acelerando as lutas pela retomada da democracia. Para Brito, "a morte do estudante Edson Luiz, que ocorreu durante a invasão ao Calabouço, acertou em cheio o coração do Brasil".</p><span style="font-weight: bold;">A passeata dos Cem mil</span><br /><br />Após o assassinato de Edson Luís de Lima Souto, em 28 de março de 1968, realizou-se uma grande manifestação no Rio. Mais de cem mil pessoas estiveram reunidas na Cineilândia, zona central do Rio de Janeiro. Foi o maior protesto ocorrido contra a ditadura militar no país, representando um marco da resistência estudantil durante esse período.<br /><p class="MsoNormal"></p>Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-79169089053826330022008-05-25T14:08:00.000-07:002011-09-27T07:20:44.353-07:00Sexo, drogas e Rock'n Roll<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj0JbSizh8mjh2wR1FfntWn3eFugQht0kOF1CLA2oLx4CzhVpfc0V9pTAZlor2fAhTybDrXjw5zXtcS6AS6d5ga6Wgdm0Y8uy7Yc-fWefomFnwOZlLT0RLIt3zr3kJG1_dmx_mtUomcsmo/s1600-h/CONTRA+CULTURA.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 225px; height: 98px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj0JbSizh8mjh2wR1FfntWn3eFugQht0kOF1CLA2oLx4CzhVpfc0V9pTAZlor2fAhTybDrXjw5zXtcS6AS6d5ga6Wgdm0Y8uy7Yc-fWefomFnwOZlLT0RLIt3zr3kJG1_dmx_mtUomcsmo/s320/CONTRA+CULTURA.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5204425648484062002" border="0" /></a>A década de 1960 marca o ápice das mudanças sociais e políticas em todo o mundo. No Brasil, presencia-se o surgimento da <span style="font-style: italic;">tropicália </span><span>e, com isso, uma nova identidade cultural começa a ser construída. </span>Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé são alguns dos artistas que fazem parte deste movimento e que, ainda hoje, continuam remodelando o que se convencionou chamar de MPB.<br /><br />Não só na música, mas nas artes plásticas, no teatro e no cinema, a estética da cultura brasileira transformou-se gradativamente. A preocupação dos artistas era evidenciar a função social das manifestações populares. Mulheres, negros e homossexuais buscavam espaços de<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOgRqHcL_rgBZQkn6MTUAWzRHDgN4oVLQOmaiAUDtyRL_bTxMHrrz_zf7eme8lqGwuJm7H8eKOeHP5k3E-JC3VPZ2kjtb2xJP342BZgOBZp4gQ9cMVLm2bEkuB61Kb4sSC03QJ9stQt699/s1600-h/protest.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 233px; height: 174px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOgRqHcL_rgBZQkn6MTUAWzRHDgN4oVLQOmaiAUDtyRL_bTxMHrrz_zf7eme8lqGwuJm7H8eKOeHP5k3E-JC3VPZ2kjtb2xJP342BZgOBZp4gQ9cMVLm2bEkuB61Kb4sSC03QJ9stQt699/s320/protest.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5204440891322995522" border="0" /></a> atuação e, desta forma, se organizaram para contestar qualquer tipo de preconceito. Nesse período, também entra em pauta a discussão sobre o uso da pílula anticoncepcional e o direito de igualdade entre os sexos.<br /><br />Inspirados na revolução cubana, os jovens latino-americanos questionavam a sociedade burguesa. Seja através da arte, do uso de drogas ou da liberdade sexual, mostravam-se dispostos a contrapor o sistema e defender a liberdade de escolha e pensamento. Nos EUA, a classe média, cansada das guerras e injustiças, fez eregir o movimento hippie, defendendo a criação de uma sociedade pacifista. A frase, <span style="font-style: italic;">Make Love Not War</span> -<span style="font-style: italic;"> Faça Amor Não Faça Guerra</span> - repercutiu por toda América, tornando-se um lema contra a Guerra do Vietinã.Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-40829324984381118782008-05-14T18:47:00.001-07:002011-09-27T07:23:58.766-07:00Osmar Schaefer fala sobre Marcuse e Sartre<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9xqbxu8WhqFqca1KRRVPUu486r0mbnA0UgAlYw6k0d7z976kvw44XfrVfarKCz2UOyJlSpVP62I14lYjZFrBPIu0475Ak-7K30jBCdor0m4ADKtHBx2kwJlodOkXpQNtl1ajyF-itd9eQ/s1600-h/marcuse.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 215px; height: 268px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9xqbxu8WhqFqca1KRRVPUu486r0mbnA0UgAlYw6k0d7z976kvw44XfrVfarKCz2UOyJlSpVP62I14lYjZFrBPIu0475Ak-7K30jBCdor0m4ADKtHBx2kwJlodOkXpQNtl1ajyF-itd9eQ/s320/marcuse.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209905699586292882" border="0" /></a>Um dos nomes mais lembrados quando se fala na primeira geração da Escola de Frankfurt é o do filósofo alemão Herbert Marcuse. Durante a palestra do professor Osmar Schaefer, destacou-se a postura deste pensador, o qual, junto com Theodor Adorno e Max Horkheimer, influenciou na formação crítica de milhares de estudantes em todo o mundo.<br /><br />Contudo, Marcuse não era apenas mais um dos críticos da indústria cultural. Este intelectual militante enganjou-se nas lutas estudantis questionando toda forma de autoritarismo.<br />Sua crítica a ideologia do progresso era uma forma de se opor a posição dos meios de comunicação norte-americanos, principalmente durante a cobertura da Guerra do Vietnã (1961-1974). Baseado no tripé: filosofia, teoria social e política radical, o pensador entrou em estreita oposição aos seus companheiros de estudo, evidenciando a importância da práxis social.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Jean Paul Sartre: o intelectual militante</span><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLDrpxK4BllYIUVrJB9rp8lUTBv2vG46EifmWrqmzieDFlRWoDpDVJDQQSIm7Ay0TXtFThyphenhyphen3Y4oyDycD1tb35rHTT0znhCXDyPtCrYPGEVnGPZVhO21n9f6J2-OsgL__5r5-xpX-B67rGX/s1600-h/img.php.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLDrpxK4BllYIUVrJB9rp8lUTBv2vG46EifmWrqmzieDFlRWoDpDVJDQQSIm7Ay0TXtFThyphenhyphen3Y4oyDycD1tb35rHTT0znhCXDyPtCrYPGEVnGPZVhO21n9f6J2-OsgL__5r5-xpX-B67rGX/s320/img.php.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209905124683643010" border="0" /></a><span style="font-style: italic;">"Não importa o que fizeram de mim, o que importa é o que eu faço com o que fizeram de mim". </span><br /><br />Jean Paul Sartre assombrará para sempre as estruturas conservadoras da sociedade contemporânea. Aos 63 anos ele esteve lado a lado com os estudantes franceses nas barricadas de Paris, em 1968.<br /><br />Sua atuação militante deveria causar constrangimento aqueles que usam a idade como justificativa para uma mudança de postura política. Amante da arte e da vida, dizia que todo o intelectual deve voltar-se para a condição concreta de sua existência, não se deixando <span>aprisionar pela abstração e inércia, próprias do meio acadêmico.<br /></span><span style="font-weight: bold;"><br />Na foto acima: Sartre está sentado ao lado de Daniel Cohn-Bendit, um dos principais líderes do movimento estudantil na França, em 1968.</span><div xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"><p><br /><span style="font-weight: bold;">No vídeo abaixo: o professor Osmar Schaefer fala sobre Sartre e Marcuse.<br /></span> <object height="350" width="425"><param value="http://youtube.com/v/Oq8W27p9Hlo" name="movie"><embed type="application/x-shockwave-flash" src="http://youtube.com/v/Oq8W27p9Hlo" height="350" width="425"></embed></object></p></div>Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-78663824046177437042008-05-13T17:51:00.000-07:002011-09-27T07:26:13.385-07:00Abertura oficial<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilgwrbMO4TvOkhgwX2J7FZDJXEBMM-f2doRZHracMH2G_0KtgGJfYKGVvdvZ1gyaAZrcn3BCNljTdiqBUBdCozAYEuX1yUciTXbLZvaF0XrjNcyRfKK5pDQmgO-x0xy3otFxrjzvwLlwiq/s1600-h/DSC05499.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 303px; height: 227px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilgwrbMO4TvOkhgwX2J7FZDJXEBMM-f2doRZHracMH2G_0KtgGJfYKGVvdvZ1gyaAZrcn3BCNljTdiqBUBdCozAYEuX1yUciTXbLZvaF0XrjNcyRfKK5pDQmgO-x0xy3otFxrjzvwLlwiq/s320/DSC05499.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200037560913221618" border="0" /></a>Na noite do dia 12 de maio teve início o <span style="font-style: italic;">Seminário 1968 - 40 anos depois</span>. A atividade está sendo promovida pelo Instituto Mário Alves (IMA), organização não governamental da cidade de Pelotas-RS. Há mais de sete anos o IMA trabalha junto aos movimentos sociais da região, estimulando o debate e promovendo a formação política de estudantes e trabalhadores.<br /><br />Na primeira noite do evento, o professor de História Contemporânea da UFRGS, Enrique Padrós, falou sobre "O contexto mundial e o significado de 1968". A palestra foi realizada no auditório do Colégio São José e contou com a presença de um bom público.<br /><br />Segundo o historiador, "foi um ano onde o mundo inteiro presenciou gritos de mudança e descontentamento, questionando o autoritarismo vigente". Uma época de rupturas, na qual o cenário criado pela Guerra Fria e a proliferação dos meios de comunicação de massa colocavam em xeque a importância da participação popular no processo de transformação social.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Não deixe de participar</span><br /><br />Todas as atividades propostas no seminário são abertas ao público em geral. No entanto, para receber certificado, os estudantes devem pagar R$15,00 e os demais profissionais R$20,00.Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2885758134975825261.post-32524353200857618022008-05-13T17:49:00.000-07:002011-07-29T14:17:58.861-07:00Programação do Seminário 1968: 40 anos depois<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsbsT-_IPCBtJ2CS9Id2FWZKERhxm912Yhl4tjvA-aiXedIy3j1WGC9lkh18IFkzItRwrUV833lwVk4j2LobYRrAWSQt7hBNeN3wvPB4dX9knkKwBACv6jQI335x5tpJ8mjmD5exmeh1t2/s1600-h/maio_68_Paris.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200039665447196674" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsbsT-_IPCBtJ2CS9Id2FWZKERhxm912Yhl4tjvA-aiXedIy3j1WGC9lkh18IFkzItRwrUV833lwVk4j2LobYRrAWSQt7hBNeN3wvPB4dX9knkKwBACv6jQI335x5tpJ8mjmD5exmeh1t2/s200/maio_68_Paris.jpg" style="cursor: pointer; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a> <br />
<div style="text-align: center;"><span style="font-size: 100%;">De 12 a 16 de maio, ocorrerá em Pelotas, o <span style="font-style: italic;">Seminário 1968 - 40 anos depois</span>, as palestras serão realizadas no auditório da Escola de Comunicação da UCPel (Campus 2), na parte da tarde e, à noite, no auditório externo do Colégio São José.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px; font-weight: bold;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px; font-weight: bold;">Confira abaixo a programação do evento:</span><br />
<br />
</div><div></div><div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><strong>Segunda(12/05/08)</strong><br />
<strong>Tarde 14h</strong><br />
CREDENCIAMENTO/INSCRIÇÕES<br />
MOSTRA DE FOTOGRAFIAS SOBRE O CONTEXTO DE 1968<br />
<br />
<strong>Noite 19h</strong><br />
ABERTURA<br />
O Contexto Mundial e o significado de 68<br />
Prof.Dr.Enrique Padrós História Contemporânea da UFRGS<br />
Cláudio Nascimento Sociólogo<br />
<br />
<br />
<strong>Terça(13/05/08 )</strong><br />
<strong>Tarde</strong><br />
<strong>14 h.</strong> Marcuse, Sartre e os movimentos contraculturais de 68"<br />
Osmar Schaefer Dr. em filosofia<br />
<br />
<strong>16 h.</strong> Filme: 1968: O conflito de gerações<br />
<br />
<strong>noite:</strong><b><br />
</b>1968 e a Contracultura nas Américas<br />
Dr. Cesar Guazzelli Profº Historia UFRGS<br />
<br />
<br />
<strong>Quarta(14/05/08)</strong><b><br />
<strong>Tarde</strong></b><br />
<strong>14 h.</strong> O Contexto de 68 em Pelotas:<br />
José Luis Marasco<br />
Luis Carlos Lucas<br />
Manoel L.V.S. Coelho<br />
<br />
<strong>16 h.</strong> Filme: AI – 5 (documentário)<br />
<br />
<strong>Noite:</strong><br />
Primavera de Praga e o Leste Europeu<br />
Tarson Nunes Sociólogo<br />
<br />
<br />
<strong>Quinta(15/05/08)</strong><b><br />
<strong>Tarde</strong></b><br />
<strong>14h.</strong> A luta pelos direitos civis e o Movimento Negro nos EUA<br />
Sandro Gonzaga História UFRGS</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><strong>16h</strong>. Filme: Os Panteras Negras<br />
<br />
<strong>Noite</strong><br />
A luta dos estudantes do Calabouço no Rio de Janeiro e a passeata dos 100 mil<br />
Elinor Brito (Coordenador da FUEC – Frente Unida dos Estudantes do Calabouço, no Rio em 68)<br />
<br />
<br />
<strong>Sexta(16/05/08)</strong><br />
<strong>14 h.</strong> O Maio de 68 e a Juventude na Europa<br />
Dra. Anne Wautier Prof. Sociologia ISP<br />
Jaime Wünch<br />
<strong>16 h.</strong> Filme: Os Sonhadores<br />
<br />
<strong>Noite</strong><b><br />
</b>A luta dos estudantes no Rio Grande do Sul: O AI 5 e a repressão na UFRGS<br />
Raul Pont - Historiador</div><br />
</div><div align="center" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;"><span style="font-size: 100%;"><span style="font-family: 'Times New Roman';"> </span></span></div>Eduardo Silveira de Menezeshttp://www.blogger.com/profile/10333872934175667961noreply@blogger.com0